sábado, 6 de novembro de 2010

Fonte de alimentação

    Fonte de alimentação


    A maior fonte de perigos para qualquer PC é a fonte de alimentação. Ela é a responsável por converter os 110 ou 220 volts da rede elétrica para os 12V, 5V e 3.3V fornecidos nas diferentes saídas, além de filtrar a corrente e atenuar picos de tensão. Por ser um dos componentes de mais baixa tecnologia, existe um enorme número de empresas que fabricam fontes de alimentação, com grandes variações na qualidade e no preço. Problemas relacionados à fonte de alimentação são especialmente perigosos, pois podem danificar outros componentes.
    Toda fonte possui uma determinada capacidade de fornecimento, medida em watts. Fontes antigas fornecem 250 ou 300 watts, enquanto as atuais são capazes de fornecer 350, 450, 600 ou até mesmo 1000 watts. A capacidade anunciada é quase sempre a soma das capacidades nas três saídas, de forma que uma fonte de 350 watts pode ser capaz de fornecer apenas 150 watts na saída de 12V, por exemplo.
    Temos aqui o exemplo de uma fonte de 450 watts, que, segundo o informado pelo adesivo, é capaz de fornecer 32 amperes na saída de 3.3V, 35 amperes na de 5V e mais 14 amperes na de 12V:
    Para descobrir a capacidade em watts, basta multiplicar a tensão pela amperagem. Fazendo isso, descobrimos que as capacidades reais da fonte são 105.6 watts na saída de 3.3V, 175 watts na de 5V e 168 watts na de 12V. Os 450 watts prometidos são apenas um arredondamento da soma das capacidades das três saídas.
    O que acontece quando a capacidade de fornecimento da fonte é excedido, ao instalar duas placas 3D de ponta em SLI, por exemplo? Se você tiver sorte, a fonte simplesmente vai desligar sozinha depois de algum tempo de uso, talvez causando a perda de alguns arquivos, mas sem danos ao equipamento. Porém, se você não for tão sortudo, os resultados podem ser mais imprevisíveis. A fonte pode literalmente explodir quando sobrecarregada, levando junto a placa-mãe, memórias, HD, processador e até mesmo seu caro par de placas 3D.
    O primeiro cuidado ao montar o micro é dimensionar corretamente a capacidade da fonte. Os números anunciados pelo fabricante nem sempre correspondem à realidade (sobretudo nas fontes mais baratas), por isso é importante sempre trabalhar com um bom nível de tolerância. Tenha em mente que a capacidade da fonte pode decair com a passagem do tempo, devido ao desgaste de seus componentes, por isso quanto maior a margem de tolerância, melhor.
    Antigamente (até a época do Pentium II), os processadores puxavam toda a corrente que utilizavam da saída de 5V (no caso dos 486 e Pentium) ou 3.3V (no caso do Pentium II e K6-2). Conforme processadores mais rápidos eram lançados, isso começou a se tornar um grande problema, já que a maior parte do fornecimento da fonte é destinada à saída de 12V e não à de 3.3V.
    Para solucionar o problema, a partir do Pentium III FC-PGA o processador passou a consumir corrente da saída de 12V (a placa-mãe se encarrega de reduzir a tensão antes de fornecê-la ao processador), assim como as placas de vídeo offboard que utilizam conectores extra de energia, HDs, exaustores e drives ópticos. Atualmente, apenas componentes da placa-mãe, pentes de memória e placas de expansão diversas utilizam a saída de 3.3V, fazendo que ela seja um problema menor. Muitos componentes utilizam simultaneamente duas saídas, como os HDs, que utilizam a saída de 5V para alimentar os circuitos da placa lógica e 12V para o motor que faz girar os discos. A própria placa-mãe utiliza a saída de 5V para alimentar diversos componentes.
    Você pode fazer uma conta rápida, somando o consumo dos componentes que utilizam a saída de 12V. Um HD de 7200 RPM consome de 15 a 20 watts, cada gravador de CD ou DVD consome 25 (enquanto está gravando), cada exaustor (incluindo o do cooler do processador) consome até 10 watts, um processador dual-core em full load pode consumir até 90 watts, enquanto uma placa 3D topo de linha pode consumir de 70 a 120 watts.
    Se você tem um micro com dois HDs, dois gravadores de DVD, um processador dual-core e duas placas 3D em SLI, o consumo (apenas na saída de 12V) pode facilmente exceder os 350 watts. Como disse, a capacidade da fonte é dividida entre as saídas, de forma que, para obter 350 watts na saída de 12 volts e mais uma boa margem de tolerância, você precisaria de uma fonte de 700 watts ou mais. Usar uma fonte barata nesta configuração seria extremamente perigoso.
    Se possível, prefira sempre comprar a fonte separada do gabinete, investindo alguns reais a mais em uma fonte de melhor qualidade. Fontes boas custam o dobro ou o triplo do preço, mas muitas vezes acabam se pagando com uma maior durabilidade, sobrevivendo a vários upgrades.
    Você pode monitorar as tensões de saída da fonte através do setup e também através de utilitários de monitoramento. Quase sempre os fabricantes incluem algum no conjunto de utilitários incluído no CD de drivers. No Linux você pode utilizar o LMsensors e uma interface para ele, como o Ksensors:

    Monitorando as tensões e temperaturas no Linux usando o KSensors
    Ao montar um novo micro, procure simular uma situação de estresse (como rodar um benchmark, simular a gravação de um DVD e rodar um game 3D, tudo ao mesmo tempo) que exija o máximo de todos os componentes e acompanhe as variações no fornecimento da fonte. Assim como em outros componentes, a maioria dos problemas de fornecimento se manifesta apenas quando a fonte é mais exigida. Ser capaz de manter um fornecimento estável e tensões corretas, não é uma garantia de que a fonte realmente esteja 100%, mas já permite descartar 90% dos problemas graves.
    Variações de até 5%, para mais ou para menos, são perfeitamente normais, mas variações acima disso (sobretudo variações para mais) podem danificar componentes sensíveis. Normalmente, as primeiras vítimas são os capacitores e circuitos de alimentação da placa-mãe, que são responsáveis por reduzir as tensões da fonte aos valores utilizados pelos diferentes componentes, seguidos pelos pentes de memória e pelo HD. A grande maioria dos casos de placas-mãe com capacitores estufados e outros danos relacionados são causados justamente por fontes defeituosas.
    Pessoalmente, sempre que recebo um micro com problemas de hardware relacionados aos pentes de memória, HD ou placa-mãe, opto por substituir a fonte junto com os outros componentes necessários, pois a possibilidade da própria fonte ter causado os danos é muito grande. Sem substituir a fonte, você pode cair em problemas recorrentes, como substituir um pente de memória danificado e, depois de algumas semanas ou meses, o micro voltar a apresentar o mesmíssimo problema, obrigando-o a gastar duas vezes. Se, depois de testes adicionais, você descobrir que o problema não era na fonte, pode usá-la em outro micro (de preferência algum micro mais antigo, com componentes de menor valor).
    Caso você desconfie de sobretensão nas saídas da fonte, é possível também testá-la usando um multímetro, sem precisar arriscar danificar um micro. As fontes ATX possuem um circuito que faz com que a fonte seja ligada e desligada pela placa-mãe, ao invés de usar uma chave liga-desliga, como as antigas fontes AT. O conector de uma fonte ATX possui 20 (ou 24) fios, sendo que o fio verde é o responsável por ligar a fonte. Quando é fechado um circuito entre o fio verde e o fio preto ao lado, a fonte liga e, quando o circuito é aberto, ela desliga automaticamente.
    Em PCs baseados no padrão ATX, o botão liga/desliga do gabinete é ligado na placa-mãe e ela se encarrega de ligar e desligar a fonte. É graças a isso que os micros atuais podem ser desligados através do sistema operacional, ao contrário dos antigos. Se você olhar o conector na horizontal, com o pino de encaixe virado para baixo, o fio verde é o quarto da linha de baixo, contando da direita para a esquerda. As fontes recentes utilizam conectores de 24 pinos, onde os 4 pinos adicionais estão posicionados à esquerda e não alteram a posição dos demais.
    Use um pedaço de fio com as duas pontas descascadas (dobrado em U) para fechar um circuito entre o fio verde e o fio preto ao lado (o quinto da direita para a esquerda). Como estamos lidando com eletricidade, é sempre importante tomar muito cuidado. Se você causar um curto, a fonte pode literalmente explodir na sua cara (estou falando sério).
    Ao fechar o circuito, a fonte liga e, ao retirar o fio, ela desliga imediatamente; por isso é preciso manter o fio posicionado durante todo o teste:
    Programe o multímetro para medir tensão contínua (identificada no multímetro pelo símbolo V—) em uma escala de 20v, como na foto a seguir. Se você desconfiar de problemas na fonte, pode começar com a escala de 200v, só pra garantir, já que uma tensão mais alta que a escala pode danificar o multímetro:
    Todos os fios da mesma cor são ligados em paralelo, por isso não existe necessidade de testar cada um dos vermelhos, depois cada um dos amarelos, etc. basta testar um de cada. Os fios vermelhos fornecem 5V, os amarelos fornecem 12V e os laranjas são os responsáveis pela tensão de 3.3V. Os fios pretos são todos neutros, usados para fechar circuitos com os demais.
    Para medir a tensão de cada uma das saídas, você conecta o pólo negativo (preto) do multímetro a um dos fios pretos e conecta o pólo positivo (vermelho) a fios de cada uma das três cores, sempre tomando muito cuidado. Como disse, variações de até 5% são perfeitamente normais e, além disso, as fontes costumam sempre fornecer uma tensão um pouco maior quando estão sem carga, por isso não se assuste se o multímetro mostrar 12.6V, 5.25V e 3.45V (respectivamente), por exemplo.

    Medindo as tensões da fonte usando um multímetro
    Para tornar a medição mais apurada, é interessante adicionar alguma carga na fonte, ligando um HD velho, por exemplo. Basta conectá-lo em um dos conectores molex da fonte antes de fazer as medições. Algumas fontes podem fornecer tensões muito mais altas que o normal quando completamente sem carga, gerando falsos positivos.
    Aqui temos um esquema com a pinagem do conector de fonte ATX, para consulta. Note que a fonte fornece também tensões de -5V e -12V, mas elas não são usadas pelas placas modernas, de forma que você não precisa se dar ao trabalho de testá-las:
    O ponto fraco deste teste do multímetro é que ele mostra as tensões da fonte sem (ou com pouca) carga, quando a maioria dos problemas só aparece quando a fonte está sob stress, em situações reais de uso. De qualquer forma, testar com o multímetro é uma boa forma de testar fontes já sob suspeita, evitando ter que fazer o teste usando mais um micro inocente.
    Uma única fonte defeituosa não compromete a integridade do fabricante, afinal problemas diversos podem ocorrer durante o uso. Entretanto, se você perceber irregularidades nas tensões fornecidas ou defeitos prematuros em mais de uma fonte de um mesmo modelo ou lote, troque rapidamente de fornecedor.
    Finalmente, a dica mais óbvia e justamente por isso muitas vezes esquecida: verifique a posição da chave 110/220 antes de ligar. Quase todas as fontes vêm com a chave na posição 220 de fábrica, por isso é necessário mudar para 110 antes de ligar o micro. Antes de ligar qualquer micro em uma tomada 220, cheque novamente e mude a chave. A menos que você tenha muito azar, ligar uma fonte chaveada para 220 em uma tomada 110 vai apenas fazer com que o micro não ligue, mas o contrário é quase sempre fatal.

Alimentação do pc!

Como sabemos, os computadores precisam de energia elétrica para funcionar, e como a energia que eles precisam deve estar em forma de uma baixa tensão contínua, para ser mais preciso, as tensões encontradas nas fontes de computadores são 5 volts positivos, 12 volts positivos, 5 volts negativos e 12 volts negativos, e a nossa rede elétrica fornece 110 volts ou 220 volts alternados, é preciso um circuito especial que faça a transformação. 

Os computadores usam a fonte de alimentação para esta finalidade.

Nos aparelhos como televisores, rádios e outros que funcionam a partir da rede de energia elétrica as fontes consistem num bloco único, isto é, a fonte de alimentação está montada na mesma placa em que está o restante do aparelho. 

Mas nos computadores a fonte consiste em uma caixa metálica fechada e separada, que possuí uma entrada para a rede de energia elétrica e saídas para as placas que deve alimentar ou ainda para o monitor de vídeo. 

O fato de a fonte ser separada do restante do computador é muito interessante em diversos aspectos, um deles, é que se aumentarmos muito o número de dispositivos que vamos usar no computador e a fonte não agüentar por ter pouca potência, a fonte pode ser trocada por outra de maior capacidade. 

Da mesma forma, se uma fonte de alimentação apresentar problemas, a sua substituição é muito simples, não exigindo que outros pontos delicados do computador tenham que ser mexidos. 

A ligação das fontes às placas alimentadas é feita por conectores especiais que depende do tipo de placa ou dispositivo que vai ser alimentado. 

Como a tensão da fonte é contínua, a sua polaridade deve ser rigorosamente observada, por isso existe uma posição correta para encaixar esses conectores, se bem que sejam feitos de maneira que uma inversão é quase impossível, mas qualquer técnico deve estar atento.

Uma característica dessas fontes é que isolam o circuito do computador da rede de energia elétrica. 

Isso significa que não temos simplesmente baixas tensões em sua saída, mas também segurança pelo isolamento, pois podemos tocar em qualquer ponto a partir do conector sem haver perigo de choque, mesmo com o aparelho ligado. 

Se observarmos o esquema do circuito de uma fonte comum e compararmos com o esquema de um circuito de fonte chaveada, notamos que a fonte chaveada não tem as mesmas configurações das fontes comuns, em que o isolamento da rede de energia elétrica é feito por meio de um transformador com núcleo de ferro laminado.

As fontes chaveadas são muito compactas e operam com freqüências elevadas, o que permite o uso de pequenos transformadores com núcleo de ferrite muitos menores e muito eficientes. 

Um ponto importante para quem não tem experiência é que não precisará mexer no interior de fontes. 

Se bem que quem tem alguma experiência possa abrir uma fonte e repará-la, mas no momento para nós será interessante saber se o defeito é ou não de uma fonte. 

Se o defeito for na fonte, às vezes pode ser mais econômico fazer uma troca da fonte inteira, e isso é coisa bem simples.

Além do conjunto de placas que ficam no interior da Unidade de Sistema, o computador possuí diversos elementos periféricos de entrada e saída que funcionam em conjunto.

Um computador (mais antigo) que não seja o PENTIUM é formado por uma placa mãe, uma placa IDEÉ, uma placa de vídeo, a fonte, o teclado, um ou dois drivers, um ou dois discos rígidos, monitor e possivelmente mouse e outros dispositivos podem estar instalados. 

Já um computador PENTIUM ou mais moderno com certeza terá uma placa mãe, mas a sua placa IDEÉ já estará instalada internamente na própria placa mãe, num dos circuitos integrados VLSI, e dependendo do modelo de placa mãe utilizada, ela já pode vir também com a placa de vídeo instalada internamente nos circuitos da própria placa mãe, além da placa de rede, placa de som, etc,.

sábado, 30 de outubro de 2010

Acelere seu Computador!

1. RAM a mais garante velocidade.
Esta e apenas uma sugestão de como acelerar o pc: Vamos abrir exceção apenas para a memória do PC, porque ela faz toda a diferença na hora de ganhar velocidade no micro, e está longe de custar uma fortuna. Hoje, um pente de 256 DDR 400 MHz sai por 110 reais — uma despesa que vale a pena. Todo mundo sabe que não dá para viver com apenas 256 MB de RAM usando o Windows XP, certo? Aumentar para 512 MB ou 1 GB oferece ganhos de performance em aplicativos que usam muita memória (como editores de imagens e codificadores de vídeo), além de melhorar a resposta geral do sistema. Nos testes de INFO, passar de 256 para 512 MB melhorou o escore no PCMark06 em quase 11%. Aumentar de 512 MB para 1 GB resultou num ganho menor: 6%. Quem já quer ficar pronto para o Vista deve começar a planejar o upgrade para pelo menos 1 GB de RAM, de forma a rodar o novo sistema com alguma folga. Os usuários de sistemas de virtualização, como VMWare, Virtual PC, Parallels, entre outros, devem adicionar ainda mais memória, indo a 1,5 ou 2 GB. Fãs de jogos que usarão o Vista também devem investir em mais de 1 GB de memória.
2. Carga automática? Só com muita memória
Para máquinas com pouca memória, 256 MB ou menos, um recurso interessante do XP pode ter efeito ruim. É o Prefetch, que carrega pedaços de programas usados constantemente na memória, para agilizar seu carregamento. Para desabilitar o Prefetch, vá ao menu Iniciar, escolha Executar, tecle Regedit e clique em OK. Acesse a seção HKEY_LOCAL_MACHINE\ SYSTEM\CurrentControlSet\ Control\Session Manager\Memory Management\PrefetchParameters\. Clique com o botão direito do mouse no item EnablePrefetcher e ajuste o valor desse item para 0. Será preciso reiniciar a máquina para que as mudanças sejam efetivadas. Vale lembrar que esse ajuste só é benéfico para PCs com pouca memória. Máquinas com RAM de sobra vão experimentar uma demora maior para carregar os aplicativos.
3. Libere mais RAM
No espírito de liberar mais memória, existem vários programas capazes de disponibilizar preciosos MB para o sistema. Eles ficam de olho no software em execução, desfragmentando a RAM e eliminando pedaços de programas que ficaram na memória. As melhores opções gratuitas são o RAM Idle LE (www.info.abril.com.br/download/1181.shtml) e o FreeRAM XP Pro (www.info.abril.com.br/download/3690.shtml). Ambos os programas ficam na bandeja do sistema, monitorando a RAM livre e podem desfragmentar a memória com um clique.
4. arquivos dll fora da ram
Muitas vezes, o Windows mantém alguns arquivos DLL (biblioteca de funções usada nos programas) na memória, mesmo depois que o software que os carregou foi fechado. A idéia é evitar ter de carregar novamente o mesmo arquivo DLL depois. Para evitar esse comportamento do sistema e liberar mais memória, basta uma pequena modificação no Registro do Windows. Acesse o menu Iniciar, escolha Executar, tecle Regedit e clique em OK.
Acesse a seção HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\ Explorer.
Crie uma nova entrada denominada AlwaysUnloadDLL, com valor igual a 1. Feche o Editor do Registro e reinicie a máquina para que as mudanças sejam aplicadas.
5. Teste de memória
Seu micro anda travando aleatoriamente e dando paus esquisitos? A causa pode ser um problema nos pentes de memória. Para testá-los, uma das melhores opções é o MemTest+ (www.info.abril.com.br/download/4606.shtml). Ele faz uma avaliação detalhada da RAM, copiando e lendo dados da memória seguidamente, durante cerca de dez minutos. O MemTest+ deve ser baixado no formato ISO e gravado em um CD, usando a opção Gravar Imagem do Nero, ou ainda utilizando o freeware ImgBurn (www.info.abril.com.br/download/4607.shtml). Depois, será preciso reiniciar a máquina usando como dispositivo de boot o drive de CD/DVD, que deve conter o disco do MemTest+. O teste da memória será iniciado automaticamente, com os resultados mostrados ao final. Caso ocorra problema, antes de trocar os pentes de memória tente limpar seus contatos com uma borracha branca (a mesma usada para apagar textos escritos a lápis) e repetir o teste.
6. Acerto no cache de disco
Na época do lançamento do XP, há quase cinco anos, máquinas com 1 GB de memória RAM eram raríssimas. Hoje, ter 512 MB é comum, e dobrar (ou até quadruplicar) essa quantidade de memória não é tão caro assim. Como a memória era mais escassa em 2001, o XP saiu de fábrica com ajustes para calcular dinamicamente o cache de disco, que complementaria a RAM. Quem tem mais memória pode deixar esse tamanho fixo, o que agiliza a máquina. Para isso, abra o menu Iniciar e clique com o botão direito do mouse em Meu Computador. Na janela que aparece, passe à aba Avançado e clique no botão Configurações, da seção Desempenho. Acesse a aba Avançado e clique em Alterar, teclando o novo tamanho, que deve ser igual ao da memória instalada.
7. Windows só na memória
Em micros com 512 MB ou mais de memória, é possível evitar que arquivos do sistema operacional passem para o cache de disco (o que diminui consideravelmente a velocidade do PC). Para fazer esse ajuste, acesse o menu Iniciar e escolha a opção Executar. Tecle o comando Regedit para acessar o editor de registro. Acesse a opção HKEY_LOCAL_MACHINE\ SYSTEM\ControlSet001\Control\ Session Manager\Memory Management. Mude o valor de DisablePagingExecutive para 1, feche o editor de registro e reinicie a máquina.
8. Cache com nova casa
Para quem tem mais de um disco rígido no micro, uma idéia interessante é mover o cache para outro disco, que não seja o usado para o Windows e os aplicativos. O fundamento é simples: o cache é usado para armazenar pedaços da memória, que tem como origem o drive do Windows e aplicativos. Usando o mesmo disco para cache e sistema, o micro tem de ler e gravar dados no mesmo HD. Isso normalmente é mais lento que ler em um disco e gravar em outro. O maior ganho de desempenho ocorre quando os discos de sistema e cache usam interfaces IDE diferentes na placa-mãe (para HDs Serial ATA não é preciso ter essa preocupação). Para mudar o disco do cache, abra o menu Iniciar e clique com o botão direito do mouse em Meu Computador. Acesse a aba Avançado e clique no botão Configurações da seção Desempenho. Passe à aba Avançado e marque o novo drive para o cache na parte superior da janela.
9. Desfragmentação do cache do Windows
WindowsTodo mundo sabe que desfragmentar o HD é uma forma eficaz de aumentar a velocidade de acesso aos arquivos e a vida útil do disco. No entanto, algumas áreas do HD são bloqueadas na desfragmentação. É o caso da seção destinada ao cache em disco do sistema operacional. Para otimizar essas áreas do HD existe um utilitário gratuito, chamado PageDefrag (www.info.abril.com.br/download/4604.shtml). Basta rodar o programa e indicar a opção Defragment at Next Boot. Será preciso reiniciar a máquina para efetuar a desfragmentação, já que a área de cache fica travada ao ser carregado o sistema operacional.
10. Dê fim aos serviços inúteis
Quem não está em uma grande rede corporativa pode desativar diversos serviços do Windows XP com ganho de memória (e de CPU, em menor escala). Para isso, abra o menu Iniciar e clique com o botão direito do mouse em Meu Computador. Escolha, então, o item Gerenciar. Na janela que aparece, abra as opções e Serviços e Aplicativos e clique em Serviços. Para desativar um serviço, clique com o botão direito em seu nome e escolha a opção Propriedades. Selecione, então, em Tipo de Inicialização, a opção Desativado. Veja, na tabela, alguns serviços que podem ser desligados na maioria dos micros e o que eles fazem no Windows. Vale sempre um pouco de precaução ao desativar serviços. Assim, o ideal é parar um deles, usar o micro com os programas principais para ver se nada deixou de funcionar e passar para outro. Caso ocorra algum problema, religue o serviço. Nos testes de INFO, conseguimos reduzir em 30 MB o uso de RAM no Windows apenas desligando serviços.
Serviço – Alerter
Descrição – Permite o recebimento de mensagens administrativas em redes corporativasServiço – Application Layer Gateway Service
Descrição – Usado pelo recurso de compartilhamento de conexão do Windows. Pode ser desligado caso a conexão seja gerenciada por um roteadorServiço – ClipBook
Descrição – Permite a visualização de dados do micro remotamente em uma rede corporativaServiço – Computer Browser
Descrição – Mantém uma lista de computadores da rede local. Útil apenas em redes com vários micros.Serviço – Fax Service
Descrição – Pode ser desligado caso a máquina não seja usada para envio direto de faxServiço – Messenger
Descrição – Não é o MSN Messenger, mas sim um sistema simples de envio de mensagens pela rede.Serviço – Network Location Awareness
Descrição – Usado caso a máquina seja o servidor de compartilhamento da internet. Pode ser desligado se for usado um roteador.Serviço – Remote Registry Service
Descrição – Permite o acesso remoto ao Registro do Windows. É útil apenas em redes grandes, para manutenção remota.Serviço – Telnet
Descrição – Acesso remoto ao micro pelo protocolo Telnet. É útil desligá-lo até por motivos de segurança, prevenindo acessos indesejados.Serviço – Themes
Descrição – Gerencia os recursos visuais do XP. Desligar esse serviço faz com que o visual do sistema fique parecido com o Windows 2000.

sábado, 16 de outubro de 2010

Que aprender como concertar seu computador?


Olá meus queridos leitores, eu venho apresentar a vocês mais uma ótima matéria, com assunto que muitos comentam, e que muitos gostariam de saber, consertar seus próprios computadores, sem ter que chamar um técnico para todos os tipos de problemas, eu Recebi vários emails e também uns amigos me deram essa idéia varias vezes, de colocar um passo a passo para os que desejam aprender como reparar seu Computador sem precisar me chamar para solucionar os problemas, então vamos lá!
Os problemas do computador podem ser perturbadoras.  Mas a maioria deles são menores e podem ser reparados facilmente, não entre em pânico quando ocorrer problemas no pc.
Verifique a conexão do cabo de força.  É o indicador de alimentação está acesa? Certifique-se a energia está ligado e com a tensão AC correta. Em seguida, desligue a energia e verifique todos os cabos do computador, tais como cabos de dados, cabo de alimentação, cabos e placas de circuito interno, se possível, e dispositivos como mouse, teclado, monitor, etc, e se certificar de que tudo está encaixado corretamente e funcionando bem .  Você pode empurrar os cabos ou dispositivos suavemente. Às vezes você precisa realmente desliga-los  do computador e depois liga-los novamente.
Quando você notar um erro de hardware ou software no seu computador, tenta descobrir o que foi alterado antes de ocorrer o problema.  No ínterim, você podegoogle a mensagem de erro e encontrar uma correção para o problema.  A seguir, algumas mensagens de erro comuns e soluções:
a) “Non-System disk or disk error”
Remove sistema não disquete, USB, CD inserido antes do início do computador.
b) “Windows was not properly shut down”
Windows não foi devidamente fechado. Um ou mais unidades de disco podem conter erros. Pressione qualquer tecla para executar o ScanDisk nessas unidades. Pressione a tecla enter e deixe a máquina para fazer uma varredura e resolver os problemas.
c) “Not enough memory / Insufficient memory”:
“Não há memória suficiente / memória insuficiente”: Feche alguns programas e tente novamente.
d)“My monitor is black”:
“Meu monitor está todo preto”: Verifique a alimentação e ligação por cabo. Verifique se ele está em modo de sono, especialmente laptop.
e) “No sound”: 
“Sem som”: Verifique se o falante estiver conectado à tomada errada, MIC. Além disso, verifique Tudo! já verificou o Volume do som?
f) “Computer freezes”:
Computador “congela”: Tente Ctrl + Alt + Del. Se isso não funcionar, force o computador para desligar, mantendo a pressionar a tecla de alimentação até que o PC é desligado. Então espere por cerca de 10-15 segundos e reinicie o computador.
Use o utilitário de Visualizador de eventos, vá em Iniciar – Painel de Controle -> Ferramentas Administrativas -> Visualizador de eventos. Usando esta ferramenta, você vai encontrar o erro ou aviso mensagens associadas a qualquer falha de hardware ou software.
Verifique as configurações de hardware no dispositivo de gerenciamento
do sistema e certifique-se de todos os drivers de dispositivo está atualizado e funcionando corretamente, ou seja, não há nenhum sinal de erro mostrada.
Quando você encontrar um componente defeituoso no seu computador, você deve verificá-lo com os outros computadores boa para que você possa se certificar se o componente tem problemas ou não antes de comprar um novo.
Caso o acima é OK e o computador ainda tem problemas, pode ser a causa de vírus ou o registro do sistema / arquivos corrompidos.  Você pode encontrar as ferramentas relacionadas com a correção do problema. Se o problema for grave, considerar a re-instalar o sistema operacional. É recomendável que você criar duas partições. Um é para o seu sistema operacional e outra para seus dados.
Finalmente, é importante ter uma nota de execução para uso futuro.
Conclusão
Quando você tenta consertar um computador, é importante descobrir o que você fez antes e também o foco deve estar na sua alimentação, de vídeo, placa mãe, CPU e disco rígido.
E caso ainda tenha problemas com a reparação do seu micro, por tentar resolver e nada foi bem positivo, nesse caso é onde eu posso ajudar, sempre precisamos de alguem que já trabalha no ramo, eu trabalho a um bom tempo com suporte de informática. Por isso pode entrar em contato que será um prazer ajudar no que precisar!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Como resolver problemas de erros no computador!

 É pessoal, hoje vou falar sobre aquelas mensagens de erros, que com o tempo surgem em nosso computador,
e que muitas vezes irritam o usuário. Os motivos são vários, e vou sita alguns.
 Arquivos corrompidos: O que são arquivos corrompidos? São arquivos que não foram finalizados corretamente, por causas internos ou externas.
 Causas internas: Pode ser um erro no próprio sistema operacional, Windows, Linux etc. Os vírus são grandes responsáveis por esses erros, infectando arquivos e pastas e apagando arquivos importantes para o funcionamento do sistema operacional.
 Causas externas: É o usuário danifica seu próprio computador! Inacreditável mais é verdade! O mal uso é o maior responsável pelos defeitos na maquina. Hoje em dia com a facilidade em baixar arquivos e instalar, se tornou rotina, muitas vezes não precisa nem instalar, pois os arquivos só em ser abertos já danificam maquina. Por que? ((VÍRUS)). Então você pergunta! Não posso baixar mais nada? Pode é claro! Só recomendo um bom ant-vírus, e antes de abrir usar para garantir que não está infectado. Outro erro que muita gente nem dá importância é quando vão desligar o computador, metem o dedo no botão e desliga! Não mais eu sempre desligo assim! O problema não dá no primeiro nem no segundo dia, mais com o passar do tempo, o sistema vai acumulando erros até não aguentar mais, aí a pessoa diz! Meu computador quebrou do nada! O sistema operacional precisa salvar todas as operações, ser finalizado e assim desligado.
 É por isso que muitas vezes, quando falta energia muitos computador que estavam ligados na hora, dão problema.
 Felizmente alguns problemas, podem ser resolvido facilmente, existe no windows uma ferramenta, chamada RESTAURAÇÃO DE SISTEMA! O que ela faz? ela basicamente salva pontos para recuperação, que podem ser utilizados para eliminar erros recentes.
 O próprio usuário pode definir um ponto de restauração, antes de instalar algum programa ou fazer Dawlowds.
 Como utilizar esta ferramenta? É simples!
 Clique em  INICIAR- TODOS OS PROGRAMAS - ACESSÓRIOS - FERRAMENTAS DO SISTEMA - RESTAURAÇÃO DO SISTEMA.
 Breve vou postar mais detalhes, qualquer duvida deixe seu comentário, ou entre em contato no meu Email.

domingo, 3 de outubro de 2010

Faça você mesmo pequenos consertos em seu computador! E economize DINHEIRO!!!

É galera essa e minha primeira postagem! Nesse blog eu pretendo abordar assuntos referentes a tudo que envolve computadores, games e internet.
Espero que gostem, pretendo ajudar com minhas experiências, e ser ajudado com as experiências de vocês.
Estou trabalhando em uma Postagem com o titulo: Faça você mesmo pequenos consertos em seu computador! E economize DINHEIRO!!!
É isso mesmo, tem muitos problemas que poderiam faciomente ser resolvidos pelo próprio usuário, economizando assim o dinheiro que seria gasto com o tecnico!